quarta-feira, 25 de novembro de 2009

APRESENTAÇÃO - AUTORES DO BLOG


CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Professor: Décio F. Forni
Disciplina: Gestão do Conhecimento
2o. semestre - Sala BM14



Amanda Alves Camargo RA 11749/09-4


Camila Lopes Monção RA 90062/09-7


Melissa de Oliveira RA 61155/09-2


Patrícia Aparecida da Silva RA 10886/09-6


Simone da Silva Lopes RA 11231/09-8

VIABILIZADORES DE G.C

Viabilizadores e catalizadores do conhecimento são diretrizes tomadas pelas empresas para ingressar sem medo no mundo capitalista e de grandes tecnologias, através de um meio mais fácil para a comunicação mundial de negócios. Uma evolução de fases institucionais, para transacionais e agora colaborativas, como: Intranets, sistemas internos das empresas.

L.M.S. (Learning Management System) sistemas de aprendizagem em treinamentos on line.

C.S.M. (Constent Management System) sistema de gestão de conteúdos para a publicação de algum material.

Portais, sistema de maior abrangência de conteúdos e serviços, hoje visto como algo estratégico.

Internet e Extranet, Informações internas para as externas em especial para clientes e fornecedores.

O papel principal da tecnologia da informação na gestão do conhecimento consiste em ampliar o alcance e acelerar a velocidade de transferência do conhecimento. Apresenta diretrizes que orientam a escolha das empresas ao conhecimento, permitindo o uso adequado da tecnologia da informação como uma aliada das iniciativas organizacionais de gestão do conhecimento.

Ter um caráter universal, é transformar as empresas de setores tradicionais, em empresas com setores de ponta, ou seja optar pelo passo maior e diferenciado que é a tecnologia dentro das empresas, portanto viabilizar um fluxo de socialização, organização e disponibilização.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

GESTÃO DO CONHECIMENTO APLICADA Á ORÇAMENTAÇÃO GRÁFICA

Quando Gutenberg criou, em 1948 a primeira maquina capaz de gerar uma grande quantidade de copias impressas de um mesmo documento, foram aberta as portas para a verdadeira democratização do conhecimento, por meio de diversas classes sociais. As novas possibilidades de obtenção, registro e disseminação do conhecimento estimularam a criação de novas técnicas, com o grande conhecimento de investimento de toda humanidade, desenvolveu-se a indústria gráfica que movimente cerca de 1% do PIB mundial.

No momento já é possível imprimir em uma noite cerca de milhões de copias de revista e jornal e distribuí-los por toda parte do mundo em custo acessível para a grande população.

Hoje em dia existe tecnologia muito evoluída neste seguimento envolvendo o processo de distribuição e controle apoiados por equipamentos de alta tecnologia. Mas como toda evolu cão a indústria gráfica ainda mantém os fundamentos originais de sua situação. Fornecer meios para transmitir idéias, por meio de documentos impressos, para grande numera de pessoas, por isso se utiliza o termo Artes Gráficas, porque o processo de produção envolve muita criação, cada criador tem sua própria concepção de como suas idéias deve ser traduzida para o documento impresso, uma forma mais adequada ao seu publico alvo. Cada produto gráfico é único, não somente em termo de conteúdo, mas como referencia ao processo de produção a ser utilizado.

A R.R. Donnelley America Latina é resultado da fusão de dois gigantes da indústria gráfica, ocorrida em 1994 seria a R.R. Donnelley & Sons Company e Editorial Lord líder em impressão comercial do mercado sul-americano, a união destas duas empresas predenteu a entrada definitiva da empresa no processo de globalização, por meio d expansão dos negócios na região, da modernização dos processos e do compartilhamento da segurança empresarial proporcionada pela união de duas fortes e tradicionais estruturas.

O sistema gráfico se materializa dando vida a criação, como indústria é um dos elos mais complexo de gerenciá-ls, uma vez que tem de lidar com os aspectos das Artes Gráficas que fazem com que cada produto tenha d ser tratado de forma individual em seus diversos aspectos: engenharia, controle de produção e qualidade ao mesmo tempo a indústria tem d ser ater aos custos de produção, gernciamnto d processo e recursos. Obtenção e uso de matéria prima, repetibilidadee e precisa gerar resultados financeiros que permitam a continuidade do negocio.

Quando o cliente deseja produzir um trabalho m uma gráfica. o primeiro passo é solicitar o orçamento, no qual é fornecida as características geral do produto, quantidade e prazos, normalmente o cliente solicita o orçamento em varias opções de papel formato e impressão, e faz a cotação com mais de uma gráfica para que possa comparar o preço de cada uma antes do fechamento, o fator de preço é muito importante para o fechamento do serviço com a gráfica.

A gráfica deve respeitar o limite de custo estipulado pelo cliente. No caso a engenharia de produto é a área mais complexa e delicada de todo o processo, pois envolva definição do produto em todos os seus detalhes. É nessa fase que a utilização do conhecimento tácito de cada profissional e o explicito da organização desempenham papel decisivo na viabilização do produto, do negocio e do atendimento ás expectativas do cliente. O ornamentista é o profissional que acumula um grande conhecimento empírico sobre o processo de custeio produção gráfica sendo capaz de transformar dados incompletos em uma especificação técnicas, gerando um custo de produção estimando o preço.Em função dos diversos procedimentos das duas empresas que se fundiram a unidade de Negócios dos Livros passou por uma série de dificuldades na área de ornamentação em grandes partes essas dificuldades foram frutos da utilização de sistemas diferentes de ornamentação que eram utilizados para gerar o preço de cada produto, além disso, muito processo, em cada uma das gráficas não estava devidamente configurado dentro do respectivo sistema, pois cada novo equipamento teria que ser totalmente programado.

A locação de apenas um dos ornamentistas mais experientes durante o processo de levantamento da revisão dos parâmetros fez com que os demais profissionais da área não se sentissem como parte adicional, passou uma sensação de falta de confiança da empresa no conhecimento deles e nesse ambiente foi pouco propicio o compartilhamento do conhecimento, Com o início da participação de todo o ornamentista o processo de revisão dos parâmetros foi acelerado.

Trabalhadores do conhecimento devem compartilhar ficou claro para o grupo ornamentista, que o habito de reter o conhecimento procurando obter estabilidade, já não se aplica mais, os trabalhadores do conhecimento deve compartilhá-lo de forma a beneficiar a equipe permitindo assim o aprendizado coletivo e individual por intermédio dos quatro modos de transformação: Socialização Explicitação Combinação e Internalizarão – segundo Nonaka, pois o conhecimento isolado tem pouco valor. È impossível que a dificuldade na explicitação do conhecimento esteja vinculada a forte tradição oral dos povos em detrimento da escrita, reforçando uma tendência a informalidade em função dos prazos cada vez mais curtos a que estão sujeitas na empresa de prestação de serviço.

As pessoas acima de tudo, apesar o avanço constante na informática e de sistema da informação estar afetando positivamente todos os processos relacionados ao conhecimento geração, compartimento, difusão, armazenamento e etc., o papel do contato pessoal e do conhecimento tácito para aprendizagem organizacional bem como a criação de manutenção de um ambiente e de levada confiança transparência e colaboração ainda são fatores essenciais.

domingo, 22 de novembro de 2009

ARTIGO HOMU BLOGADUS

Muitas empresas utilizam blogs e intranets como ferramentas para evoluir e competir no mercado.

Em 2008, um especialista em gestão do conhecimento em ambiente web, Carlos Nepomuceno, fez uma palestra em uma petroquímica sobre colaboração de redes corporativas do conhecimento, citando o Capitalismo 2.0 e exaltando o uso corporativo de mídias sociais como blogs, wikis e redes de relacionamentos como o Orkut, vistas como ferramentas revolucionárias capazes de gerar competitividade na gestão do conhecimento.

Outro fato se deve a Charles Darwin que registrava em seu diário de bordo, suas anotações biológicas, geológicas e antropológicas, observadas durante sua viagem. Sua teoria da seleção natural reviu a evolução da vida no planeta.

Mas, como no darwinismo, surgem no capitalismo organizações que se mostram interessadas em evoluir para competir e já começam a orientar a gestão do conhecimento em organizações de ponta e do mundo.

Muitas empresas investem em inovação e estão colhendo os frutos dessas práticas colaborativas, com engajamento dos funcionários, fluência e agregação de valor as trocas de conhecimento e aumento de competitividade. Adotaram trocas de informação horizontal onde promovem a participação de todos os funcionários, substituindo as intranets por plataformas de gestão do conhecimento apoiadas em blogs e wikis.

FERRAMENTAS PARA UMA EMPRESA 2.0

Entenda os recursos que podem fazer de sua empresa uma rede colaborativa

1. WIKI

Software gratuito que permite a publicação de conteúdos (textos, vídeo, áudio, etc) via navegador web por qualquer inscrita.

2. BLOG

Site que permite sua criação e atualização rápida a partir de posts, artigos. Pode combinar textos com imagens, links para outros blogs e páginas da web. Leitores podem comentar sobre o conteúdo e interagir com os autores.

3. MICROBLOG

Blog minimilista. Oferece espaço limitado para post e publicação de textos, imagens e links. O mais popular é o Twitter. Ótima forma de compartilhamento de informações curtas.

4. WEB 2.0

É uma nova abordagem de utilização e desenvolvimento de compartilhamento e agregação de conteúdos.





CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE OS VIABILIZADORES

Ao longo da pesquisa foi possível perceber a importância que os viabilizadores têm para que seja desenvolvido um processo onde as informações sejam transparentes e de fácil acesso para os colaboradores da empresa.

Os viabilizadores tratados nesta pesquisa foram os seguintes:

Intranet: Que vem ampliando não só o acesso a informação, mas a capacidade de comunicação empresarial. Quando bem administrada além de quebrar e superar as barreiras da distância e do isolamento, atingindo e suprindo pessoas e departamentos antes isolados, pode também, romper barreiras de aprendizagem da ignorância e de acesso a disseminação de informações e conhecimento. A Intranet pode influenciar r modelar a interação, a comunicação e a operação e até realinhar os processos produtivos em torno dela.

Extranet: È uma visão da intranet que expande estrategicamente seu alcance e propósito para atender as necessidades de negócios da empresa. Não aberta ao público como a internet, mas destinada somente a um público alvo de interesse, como fornecedores, parceiros e clientes.

LMS: Learning Management System, algumas de suas soluções e objetivos principais são prover programas de treinamentos e conteúdos de capacitação on line e a distância.

CMS: Content Management System, tornam mais simples o processo de criação, organização inclusão e disseminação de informação em “web” sites. È uma ferramenta que causa grande impacto organizacional e nos negócios, dependendo sensivelmente da cultura e da estratégia organizacional o êxito destas experiências.

Portais Corporativos: O Portal Corporativo é uma aplicação “web” desenvolvida para funcionar como interface única é personalizada no ambiente eletrônico de trabalho, disponibilizando aos usuários conteúdos, informação, acesso, aplicação, ferramentas de colaboração e conhecimentos necessários a plena atuação, ampliando a qualidade dos relacionamentos com Stakeholders da empresa.

O Portal permite que cada funcionário passe a ter seu desktop, ou seja, uma janela única que agrupa todas as informações necessárias para a execução do trabalho.

Como podemos observar cada viabilizador tem sua função específica e importante dentro de uma empresa, as quais tem o objetivo de passar as informações alinhadas e até mesmo de filtrar as mesmas para que se possa utilizar o mais importante com mais rapidez. Este conjunto de sistemas praticamente formam as empresas pois com a evolução tecnológica cada dia se torna mais comum permanecer em frente ao computador o qual precisará cada vez mais de sistemas como estes que facilitam o dia -dia de grandes empresas.

TECNOLOGIAS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

O papel principal da tecnologia da informação na gestão do conhecimento consiste em ampliar o alcance e acelerar a velocidade de transferência do conhecimento. Os software de gestão do conhecimento pretendem auxiliar na captura e estruturação do conhecimento de grupos de indivíduos, disponibilizando esse conhecimento em uma base compartilhada por toda a organização. Objetiva construir uma tipologia baseada no uso das ferramentas de gestão de conhecimento. A tipologia apresenta oito categorias: ferramentas voltadas para Intranet, sistemas de GED (Gerenciamento eletrônico de documentos), sistemas de groupware, sistemas de workflow, sistemas para a construção de bases inteligentes de conhecimento (business intelligence), sistemas de mapa de conhecimento e ferramentas de apoio à inovação. Cada categoria é ilustrada com um exemplo de software. São apresentados também casos de duas empresas brasileiras que adotaram software de gestão do conhecimento. Apresenta diretrizes que orientem a escolha por empresas de software de gestão do conhecimento, permitindo o uso adequado da tecnologia da informação como uma aliada das iniciativas organizacionais de gestão do conhecimento.

Tecnologia de informação e gestão do conhecimento está relacionada ao uso de sistemas de informação para o compartilhamento de informações ou conhecimento. A Gestão do Conhecimento centra-se em três aspectos principais: foco nos ativos intangíveis (principalmente o fator humano), tornar a gestão do conhecimento algo explícito, incentivar e criar mecanismos que facilitem aos empregados o compartilhamento de seus conhecimentos. Em particular, várias tecnologias que podem ser empregadas para este fim: intranets, groupware, document management systems, data warehouses, desktop-videoconferencing, electronic bulletin boards etc. Além disso, estas ferramentas podem ser classificadas em três grandes áreas:
- repositório de materiais de referência: conhecimento explícito que pode ser facilmente acessado e que evita duplicações de esforços;

- expertise maps: banco de dados com listas e descrições das competências de indivíduos de dentro e de fora da organização. Isto facilitaria o compartilhamento de conhecimento tácito;

- just-in-time knowledge: ferramentas que reduzem as barreiras de tempo e distância no acesso a conhecimentos(ex: video conferência).

Quando se pensa em Gestão do Conhecimento há uma superposição na direção das análises "micro" (indivíduos e grupos), "meso" (organização) e "macro" (ambiente). Reconhece-se, assim, que o aprendizado e a criação individual incluem a capacidade de combinar diferentes inputs e perspectivas, que o aprendizado organizacional demanda uma visão sistêmica do ambiente e a confrontação de modelos mentais distintos e, finalmente, que o processo de inovação requer, crescentemente, a combinação de diferentes habilidades, conhecimentos e tecnologias de campos distintos do conhecimento e mesmo de diferentes setores econômicos.Subjacente ainda a maior parte destas qestões está o reconhecimento de que o capital humano, formado pelos valores e normas individuais e organizacionais, bem como pelas competências, habilidades e atitudes de cada funcionário, é a "mola propulsora" da geração de conhecimentos e geração de valor nas empresas. Isto significa, por sua vez, reconhecer as necessidades de se estimular a motivação intrínseca, o estabelecimento de contatos pessoais, a análise de diferentes perspectivas, a abertura para a efetiva comunicação e para o aprendizado através de experiências, tentativas e erros individuais.

A Gestão do Conhecimento têm um caráter universal, ou seja, fazem sentido tanto para empresas de setores tradicionais, como para empresas em setores de ponta; para empresas em setores primários, como para serviços. Além disso, não se limitam, por exemplo, ao chão de fábrica, departamento de novos produtos ou áreas em contato com os clientes. Isto, segundo nossa opinião, tem elevada importância para a competitividade das empresas nacionais. A "tecnologia gerencial" expressa nos princípios e práticas de Gestão do Conhecimento discutidos neste trabalho apresenta, pode-se argumentar, elevada relação custo-benefício, além de se encontrar, em boa medida, ao alcance de praticamente qualquer tipo de empresa, conforme exemplos arrolados neste trabalho.

Há, entretanto, no caso das empresas nacionais, que se trabalhar com as condições de contorno vigentes. Neste sentido, o considerável atraso na formação educacional de boa parte da população brasileira não poderia deixar de ser, mais uma vez, salientado. Os exemplos conhecidos de sucesso em solo nacional, as chamadas "ilhas de excelência", atestam, por sua vez, que a superação desta desvantagem passa obrigatoriamente por estratégias educacionais, gerencias e empresariais concatenadas e, próativamente, inseridas no ambiente.

Os desafios relacionados à adoção das práticas e modelos associados à Gestão do Conhecimento não são, evidentemente, triviais. Neste sentido, é preciso avaliar as várias experiências (estudos de casos, em particular) reportadas na literatura, de empresas que se engajaram em grandes processos de mudanças. De maneira geral, eles apontam, antes de mais nada, para significativos esforços de conscientização e de comunicação e ativa participação pessoal da alta administração. Precisam, por outro lado, ser apoiados por mudanças de processos, estruturas,sistemas de informação e de incentivo individual e coletivo.

Por fim, é nossa convicção que a simples intensidade dos investimentos em P&D não pode ser diretamente associada a melhores desempenhos inovadores ou de geração e difusão de conhecimentos. Neste sentido, qualquer esforço governamental de promover a mudança do país rumo a uma Sociedade do Conhecimento não pode deixar de levar em conta os avanços recentes na tecnologia gerencial relacionada à Gestão do Conhecimento. A Gestão do Conhecimento procura compreender, a partir dos recentes avanços nas tecnologias de informática e de telecomunicações, e das conclusões das teorias sobre criatividade e aprendizado individual e organizacional, como os investimentos nesta área podem de fato aumentar a capacidade de gerar, difundir e armazenar conhecimento de valor para as empresas e para o país.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

FAZENDO AS ESCOLHAS CERTAS

A superação de desafios tão importante quanto os mencionados e a criação e manutenção de uma infra-estrutura tão grandiosa e útil, dedicada a suportar os processos de gestão de conhecimento, levam tempo, requerem investimentos, capacitação, além de muito esforço e competência.

A tecnologia da Informação quando bem escolhida e adequadamente implantada pode, em maior grau, alavancar a produção do conhecimento, as trocas de experiências, a produção de insights que leva à inovação, facilitar a colaboração e pode ajudar muito na distribuição e na armazenagem de informação, na integração entre as pessoas, permitindo as trocas de conhecimento e a aprendizagem colaborativa.

Durante muito tempo a Tecnologia da informação nos ajudou a gerir os ativos tangíveis da empresa e nos tornamos bons nisso.

Tecnologias de Grande Impacto em Gestão do Conhecimento.

Intranet
Intranet é um sistema privativo de informação interno, utilizando para conectar funcionários á informações e serviços da empresa. Quando bem administrada do ponto de vista funcional e de conteúdo, a Intranet, além de quebrar e superar as barreiras da distância e do isolamento, atingindo e suprindo pessoas e departamentos antes ilhados, pode, também, romper barreiras da aprendizagem , da ignorância e de acesso e disseminação de informações.

As Intranets vêm ampliando não só o acesso à informação, mas a capacidade de comunicação empresarial. Freqüentemente, quando uma Intranet é implantada, ocorre com ela, um processo de integração interpessoal e interdepartamental e as pessoas passam a colaborar e compartilhar informações e aquilo que sabem.

Quando bem planejadas as Intranets podem modelar e influenciar a interação, a comunicação e a operação e até realinhar os processos produtivos em torno delas, elas exercem forte influencias na vida empresarial e podem encorajar as pessoas a aprender.

A Extranet, é outra opção bastante interessante, rica e muito semelhante tecnologicamente, também pode se tornar importante aliado da gestão do conhecimento, é uma versão da intranet que expande estrategicamente seu alcance e propósito para atender necessidade de negócios da empresa, demandas de aprendizagem, de comunicação, de integração, de disseminação de conhecimento e de interação entre a empresa e seus fornecedores, distribuidores, parceiros de negócios e cliente, suportando também estratégicas de relacionamento com Stakeholders.

LMS – Learning Management System
(Sistema de Gestão de Aprendizagem)

Os sistemas gerenciadores de aprendizagem (LMS) têm como objetivo principal prover programas de treinamento e conteúdo para a capacitação on-line e a distância, baseados na Web ou na própria Intranet da empresa, bem como monitorar e apoiar o progresso de aprendizagem e a evolução dos participantes.Normalmente eles viabilizam a prática de duas modalidades de e-learning.

A assíncrona e modelo que o aluno interage apenas com o conteúdo, tendo a sua disposição apenas ferramentas de comunicação como e-mail. Já no modelo síncrono, o aluno além de interagir com o conteúdo pode interagir em tempo real com seus professores e outros alunos, oferecendo a oportunidade para aprendizagem colaborativa e a troca de experiências, informações e conhecimento on-line.

CMS – Content Management System,
(Sistema de Gerenciamento de Conteúdo)

Sistemas de gerenciamento de conteúdo são tipo de software que viabilizam a publicação descentralizada de conteúdo pelos funcionários da empresa e tronam mais simples o processo criação, organização, inclusão e disseminação de informações em web sites( Intranet, Internet ou Extranet), agilizando sensivelmente o processo de disponibilização de informações relevantes aos negócios e ao trabalho.

A descentralização de inclusão e da manutenção de conteúdos traz consigo um aumento sensível na produtividade, na qualidade das informações e na prontidão de respostas e entrega de conteúdos relevantes .è importante compreender que estes sistemas permitem que pessoas comuns, que não conhecem absolutamente nada de linguagem de programação HTML e que sabem sobre seus negócios e sobre a necessidade de informação de seu publico de relacionamento (stakeholders), consigam mais rapidamente oferecer informações importantes ao sucesso da empresa, através de suas Intranets, Extranets ou mesmo Internet. O CMS é uma ferramenta de grande impacto organizacional e nos negócios, dependendo sensivelmente da cultura e da estratégia organizacional o êxito destas experiência.

Grande parte das soluções encontradas no mercado dispões de recursos de wokflow e dispositivos para notificação que tornam possível o processo de revisão e aprovação dos conteúdos e a “convocação” dos colaboradores para a publicação das informações indicadas pelos funcionários.

Portais Corporativos

Os portais corporativos partem da premissa de que uma Intranet não pode atender plenamente todos os funcionários da empresa em suas diferentes necessidades. Eles costumam ser projetados de modo a respeitar as diversas peculiaridades e as diferentes necessidades de informação e de interação relacionadas a cada funcionário para o desempenho satisfatório de suas funções.

O portal corporativo é uma aplicação tipicamente web, desenvolvida para funcionar como interface única e personalizada do ambiente eletrônico de trabalho, provendo aos usuários conteúdo, informações, acesso aplicações, ferramentas de colaboração e conhecimento necessários à plena atuação, ampliando a qualidade dos relacionamentos com os stakeholders da empresa e a satisfação deles.

A grande vantagem da tecnologia de portal é permitir integrar diferentes fontes de informação de diferentes sistemas e aplicação TI, prover acesso em tempo real a todas estas fontes relevantes e apresentá-las de maneira visualmente organizada.

Além de apoiar a comunicação empresarial e a aprendizagem dinâmica, os portais corporativos suportam muitas das iniciativas de gestão do conhecimento baseadas em Tecnologia da Informação, alavancando a integração dos processo de negócios, colaboração, comunidades de pratica, e-learning, CRM, disseminação de melhores práticas, espaços virtuais de trabalho, relacionamento com os stakeholders, inteligência competitiva, repositório de documentos, grupos de discussão, web conference, instant messaging e muito mais, transformando-se também em um\ poderosa vitrine de acesso ao conhecimento.

Focados essencialmente nas pessoas e dedicados a servi-las na empresa ou fora dela, atento as suas necessidades e, conseqüentemente, dos negócios, o desenvolvimento de portais corporativos com tantos desafios é uma escolha acertada da empresa do conhecimento.

Internet – Uma vitrine do conhecimento empresarial
A internet, o maior repositório “vivo” de informações disponíveis a “todas” as pessoas deste planeta, é também um poderoso instrumento para disseminação de conhecimento, colaboração, comunicação e iteratividade.

A Web, um poderoso veiculo de Markenting, continuará evoluindo e crescendo funcionalmente, consolidando – se também como importante instrumento para educação, atendimento e relacionamento com clientes, parceiros, fornecedores, potencias compradores e como importante meio para fazer negócios, divertir, aprender e uma infinidade de outras coisas úteis, ainda inexploradas.

No contexto da gestão do conhecimentos sites da maioria das empresas deveriam sofrer mudanças e evoluir na mesma proporção do amadurecimento de seu programa, sendo totalmente redesenhados em três aspectos principais:

1- Apoiar as estratégias, praticas e iniciativas de gestão do conhecimento ( integração, colaboração, aprendizagem, serviços, aplicações)

2- Suprir as demandas internas de conhecimento através de aprendizagens interna e externa.

3- Efetivar a oferta e a entrega de conhecimentos ao meio externo, aproximando aquilo que a empresa sabe e quilo que seus cliente e mercados precisam saber a respeito da companhia, produtos e serviços.

A idéia é que as práticas de gestão do conhecimento gerem reflexos no sites institucionais e que as empresas passem a utilizar a internet e os recursos da Tecnologia da Informação para estabelecer relações de cooperação e de aprendizagem intensiva, garantindo que o site seja moldado em sincronia com o processo de evolução do programa de gestão do conhecimento.

Em relação à revolução do relacionamento pela internet, há ainda que se chamar a atenção para outros desafios como a experiência oferecida de valor e obtenção de atenção e fidelidade.

O site torna-se, um forte aliado dos propósitos de gestão do conhecimento, uma importante alavanca do saber e das maneiras de entregá-los e , ao mesmo tempo, um poderoso instrumento destinado a facilitar a vida da empresa, colaborando efetivamente com aumento da produtividade, inovação, aprendizagem, otimização dos processos, redução dos custos, geração de economias, provendo clientes, parceiros, investidores, talentos, potenciais compradores e fornecedores com experiência de valor e conquistando deles a admiração e a atenção tão desejadas.

Deste modo, é interessante que a empresa preocupada com a gestão do conhecimento passe a olhar de maneira diferente para seu web site, procurando repensá-lo em função dos processos de valor, evitando organizá-lo ou refletir nele informações e serviços de acordo com sua estrutura hierárquica ou departamental.

Outras Tecnologias
Tecnologias mais maduras e, portando , mais conhecidas do publico em geral embora não comentadas e continuam ainda desempenhado forte papel e importância organizacional entre os vários exemplos estão as tecnologias de email, gropware, busca e classificação de informação, business intelligence,CRM, call center, entre outras.

Soluções e Ferramentas para Gestão do Conhecimento.

As ferramentas e soluções de gestão do conhecimento são as que com alta performance conseguem apoiar os processos de troca, captura, intercâmbio, gestão e compartilhamento do conhecimentos acima de tudo, facilitam o aprendizado, permitem as trocas de experiência, localizam peritos específicos e facilitam sua atuação, produzem insights, aumenta a produção e a capacidade intelectual das pessoas, viabilizam os processos de embalagem, transferência, comercialização e entrega de conhecimento aos clientes , viabilizam o registro e armazenamento das experiências que deram certo ou errado, apóiam e facilitam o trabalho em grupo, a colaboração a resolução de problemas, possibilitam o registro e a reutilização de conhecimentos explícitos, permitem a localização de conhecimento tácito, possibilitam a representação, a recuperação e acesso a grandes a grandes volumes de conhecimento e informação.

Normalmente se consegue sucesso na escolhas de ferramentas e soluções para a gestão do conhecimento, entendendo e sabendo o que se tem, onde está onde se pretende chegar, o tipo de problema que se pretende resolver e o tipo de resultado que se pretende obter. Contudo, você há de concordar comigo: Quando se sabe tudo isso, o sucesso é garantido em quase todos os desafios e áreas das nossas vidas.